
Vertigem: essa é a sensação mínima que temos quando, do último, ou penúltimo andar da Galeria Presidente, na 24 de maio, nos debruçamos junto da grade de proteção e simplesmente olhamos para baixo.
Altura considerável, iluminação natural, e o incansável desentendimento entre os sentidos de fluxo dos pares de escadas rolantes do movimentado prédio comercial, por algumas vezes chamado de "Galeria do Rap".
Marcadores: Centro, cotidiano, século XX, shoppings
|