panoramasãopaulo
Nossa paulicéia: retratos, retalhos...
31/01/2007
Alabarda
Painel de Clóvis Graciano, na Avenida Paulista, por Adriano Vieland

No número 648 da Avenida Paulista, o painel de azulejos policromados de Clóvis Graciano, datado de 1959.


 

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30/01/2007
Relógio Público de Nichile
O Relógio Público de Nichile, por Adriano Vieland

No cruzamento da São João com a São Bento, marcando as horas desde o dia 5 de abril de 1935, correm os minutos no Relógio Público de Nichile.

Três faces, base de granito, alguns metros de ferro fundido e um incalculável valor histórico para nossa cidade; o único remanescente de outros seis exemplares (há dúvidas quanto a um sétimo) que foram instalados na cidade por Ottávio de Nichile, a partir de 1933.


 

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29/01/2007
Géométrique, gigantesque!
São Paulo vista da torre do Edifício Altino Arantes, a Torre do Banespa, por Adriano Vieland

Senhor do tempo, encaixe as peças, pois tudo parece ter corrido rápido demais.

A descomunal vista da cidade a partir do topo do Edifício Altino Arantes, a Torre do Banespa, o mais famoso dos verticais paulistanos. Panorama São Paulo!


 

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28/01/2007
O painel do Triângulo
O painel de pastilhas, de Di Cavalcanti, no Edifício Triângulo, por Adriano Vieland

No cruzamento das ruas José Bonifácio e Quintino Bocaiuva, o Edifício Triângulo, primeiro prédio modernista da cidade - projetado por Niemeyer - guarda um verdadeiro tesouro, que precisa, urgentemente de restauro.

Aos remendos, na entrada principal do prédio, um belo painel de pastilhas de Di Cavalcanti. Ele pede socorro.


 

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27/01/2007
As palmeiras e a torre
As palmeiras da praça e uma das torres da Catedral da Sé, por Adriano Vieland

Do marco zero, olhando alto para o lado esquerdo, o detalhe das palmeiras da praça, o verde-equilíbrio para o cinza dominante, se contraponto à uma das torres da Catedral da Sé, na tarde de sol do último dia 25.


 

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26/01/2007
Underground
A entrada da passagem subterrânea para os baixos do Viaduto do Chá, da Praça Ramos de Azevedo, por Adriano Vieland

A entrada - infelizmente abandonada - da, atualmente lacrada, passagem subterrânea da Praça Ramos de Azevedo, para os baixos do Viaduto do Chá. Quanto bom uso poderia ser aplicado. Desperdício e desrespeito.


 

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25/01/2007
453
O Pateo do Collegio, por Adriano Vieland

Parabéns minha cidade, musa louca, inspiradora, caótica, brilhante, gigante, singular, ímpar. Na imagem, a representação em forma de homenagem - o Pateo do Collegio - local onde tudo começou, 453 anos atrás.


 

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24/01/2007
Catedral Grego-Melquita Católica do Brasil
Detalhes da Catedral Greco-Melquita, por Adriano Vieland

Tímida, situada na "confluência" das ruas do Bernardino de Campos e do Paraíso encontra-se a antiga Catedral de Nossa Senhora do Paraíso, atual Catedral Grego-Melquita Católica do Brasil.

Projetada por Benedito Calixto de Jesus Neto em 1951, exibe, através de sua arquitetura, os tradicionais traços das igrejas orientais; com exuberantes pinturas retratando passagens bíblicas; conta com algumas raras peças - como os chamados "Santos Ícones" - que retratam o "Cristo Todo Poderoso" - Cristo Pantokrator - e a "Mãe de Deus" - Theotokos. Exemplos raros, únicos na cidade.


 

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23/01/2007
Basílica do Carmo
O frontão da Basílica do Carmo, por Adriano Vieland

Projetada pelo polonês Georg Przyrembel e erguida em 1934, a basílica situada na rua Martiano de Carvalho, na Bela Vista, conta com seu frontão em arenito, e elementos de referência barroca.

Um tesouro da arquitetura religiosa da cidade, abriga verdadeiras preciosidades, como o altar da igreja original, de 1594, onde pode-se vislumbrar uma imagem de Nossa Senhora, datada de 1766.

Seus vitrais são de autoria de Conrado Sorgenicht, que também executou os presentes no Teatro Municipal e no Marcado Central, e as pinturas do teto são de Túlio Mugnaini.

Ainda que aparentemente em ótimo estado de conservação, o arenito presente na construção merece uma atenção especial no que refere a sua preservação, pois já ficam nítidos em alguns pontos sinais da degradação ocasionada pela ação do tempo, poluição, chuvas, e por quê não, nosso - infelizmente - corriqueiro jeito paulista de cuidar do patrimônio histórico-cultural.


 

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22/01/2007
Casa das Rosas
Casa das Rosas, mínimos detalhes, por Adriano Vieland

Remanescente dos clássicos casarões da Paulista, localizado no número 37 da avenida, foi projetado pelo escritório de Ramos de Azevedo pouco antes de sua morte, e inaugurado em 1935 - viria a servir de residência para uma de suas filhas.

Recebeu essa denominação em função de seu jardim de rosas, então um dos maiores e mais belos da cidade. Hoje abriga um espaço cultural voltado à poesia e literatura.


 

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Publicado por Adriano Vieland às 09:55 | permalink | compartilhar
21/01/2007
Pontes e viadutos
A ponte Engenheiro Ary Torres e o viaduto República da Armênia, por Adriano Vieland

No reflexo, durante o movimento do ônibus nas proximidades da Avenida dos Bandeirantes e Berrini, paralelamente, a ponte Ary Torres e o viaduto Reúplica da Armênia.


 

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20/01/2007
Pane-D'Italia
A Padaria 14 de Julho, por Adriano Vieland

Rua 14 de Julho, 92, Bixiga; esse é o endereço de uma das mais tradicionais padarias da cidade - a Padaria 14 de Julho, de 1897; pequena, discreta, rústica, tradicional, comercializa os tradicionais pães italianos, embutidos, queijos, vinhos, conservas; um micro-universo onde é possível se perder com tanta história.

"Em 1897, nostro nono entravaga de carroça nossos pães, porém a carroça se foi, mas a receita do pão ainda é a mesma"; a frase está impressa nas sacolas plásticas usadas para guardar as compras; vale uma visita (dica: os grissinis com queijo parmesão e os de alho são ótimos!)


 

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Publicado por Adriano Vieland às 12:07 | permalink | compartilhar
19/01/2007
Mercúrio e o "treme-treme"
Os edifícios Mercúrio e São Vito, por Adriano Vieland

Um dia tumultuado e cheio de imprevistos fizeram com que o post de ontem, só entrasse hoje no ar. Meus mais sinceros pedidos de desculpas.

Gigantes siameses perdidos junto a margem do Tamanduateí, de frente para o Mercadão: o ainda habitado, e decadente, edifício Mercúrio e o desocupado São Vito - o "treme-treme" - de 1959, que outrora chegou a abrigar 3 mil moradores em suas complexas e pouco amistosas dependências.


 

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Publicado por Adriano Vieland às 11:51 | permalink | compartilhar
18/01/2007
9 de Julho, seu vale e viadutos
A avenida 9 de julho em direção ao Centro da cidade, seu vale e viadutos, por Adriano Vieland

Do passeio de sábado a tarde, a avenida 9 de Julho em direção ao Centro, com detalhe para seu vale, um cânion urbano formado por blocos de concreto que cortam os céus da cidade, e seus charmosos viadutos em corte seco.


 

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Publicado por Adriano Vieland às 00:49 | permalink | compartilhar
17/01/2007
A conversa
Na fachada de uma casa na Bela Vista, as imagens conversam, por Adriano Vieland

Tenho uma relação de carinho e admiração pela Bela Vista; durante o período em que estudei no bairro, tive a chance de "descobrir" um universo repleto de surpresas, como essa, na fachada de uma casa, onde podemos nos deparar com duas imagens numa animada conversa, enquanto despejam o líquido contido em seus jarros, como ânforas, para a rua.


 

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Publicado por Adriano Vieland às 08:18 | permalink | compartilhar
16/01/2007
O edifício da FIESP
O edifício da FIESP, na Avenida Paulista, por Adriano Vieland

Projetado em 1969 por Roberto Cerqueira César e Luiz Roberto de Carvalho Franco, o edifício da FIESP é um ícone da arquitetura brasileira; inconfundível traçado e volume, deslumbra quem passa por nossa Avenida Paulista.


 

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15/01/2007
Psicodelia dominical verspertina
Muro grafitado na rua Martiniano de Carvalho, por Adriano Vieland

Num passeio de tarde de domingo, o psicodélico muro grafitado na rua Martiniano de Carvalho; manifesto cultural livre, longa vida a arte urbana.


 

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14/01/2007
Vila Itororó
Da escadaria da rua Martiniano de Carvalho, a Vila Itororó, por Adriano Vieland

Indecifrável, incomparável, extravagante, exótica, histórica, e infelizmente - totalmente - deteriorada. Situada na rua Martiniano de Carvalho, a Vila Itororó foi a primeira vila urbana da cidade e um marco no Bixiga, um dos berços da imigração em São Paulo.

Construída em 1922 pelo português Francisco de Castro, um tecelão e entusiasta da arquitetura e engenharia, tinha - e ainda tem - como destaque o casarão principal, de quatro andares, exibindo incontáveis ornamentos artísticos, muitos re-utilizados de outras construções demolidas, como o antigo Teatro São José.

Empregando técnicas então inéditas de projeto e construção, o casarão ficou famoso na época, sendo apelidado de a "Casa Surrealista". Somado a ele, nos 4,5 mil metros quadrados da área da vila, outras 37 casas foram erguidas, além de uma piscina, a primeira da cidade numa residência particular.

O local recebeu esse nome em função do riacho do Vale do Itororó, que corria ali, paralelamente ao conjunto de casas, e que posteriormente deu lugar à avenida 23 de Maio.

Tempos depois de sua inauguração e uso, com a finalidade de quitar antigas dívidas do tecelão, a vila foi leiloada, sendo arrematada pela Santa Casa de Indaiatuba, que passou a alugar as residências.

Longa vida à Vila Itororó; que venham reformas, restauros e melhorias - um potencial núcleo cultural para a cidade. Que todas as famílias que ali residem, vivem, sejam assistidas atenciosamente; é o mínimo que podemos desejar à esse gigante tesouro escondido de nossa metrópole.

Em qual outro lugar do país você encontraria um local assim?


 

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Publicado por Adriano Vieland às 10:00 | permalink | compartilhar
13/01/2007
Daquele anno
Casarão abandonado na rua Florêncio de Abreu, por Adriano Vieland

Na altura do número 217 da rua Florêncio de Abreu, o incontestável abandono de um casarão de belos traços - fortes, marcantes... e infelizmente ignorados.

Entre vidraças quebradas e tijolos aparentes, o valor do tesouro, que pode ser calculado através da marcação "Anno MDCCCXCII" - 1892 - exibida em seu frontão.


 

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12/01/2007
O anjo-soldado, o prédio comercial
Detalhe para o anjo-soldado apenas observando o movimento, e o contraste para um prédio comercial na Florêncio de Abreu, por Adriano Vieland

Apenas observando, fazendo guarda, eis o anjo-soldado no Mosteiro de São Bento, e contrastando na cena, um prédio comercial na Florêncio de Abreu.


 

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11/01/2007
Descascando o abacaxi
Um vendedor ambulante descasca um abacaxi, por Adriano Vieland

Literalmente, sem meias verdades; ao lado da passagem para a Rua Carlos de Souza Nazareth, próximo da 25 de Março, o homem, um vendedor, em seu rito diário, descasca o abacaxi. Passatempo, passa.


 

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10/01/2007
Lixo
O lixo no lugar errado, por Adriano Vieland

Num outro dia tenso, e cheio de incertezas, apenas uma pergunta: Por que não jogam o lixo no lugar certo? Sobra falta de respeito no mundo.


 

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09/01/2007
Proibido retornar
A placa de regulamentação de trânsito e o edifícil CYK na Avenida Paulista, por Adriano Vieland

Num lance rápido, durante o passeio pela Paulista, a placa de regulamentação de trânsito em equilíbrio visual com o edifícil CYK.


 

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08/01/2007
Paralelepípedo
Foto de um calçamento de paralelepípedos, sob o vão livre do MASP, por Adriano Vieland

Solo pai do asfalto que cobre a capital, ainda se faz presente, ordenado, alinhado, sólido, guiando passos, rotas, trilhas; eis o paralelepípedo, que ainda se faz presente em ruas da capital.


 

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Publicado por Adriano Vieland às 21:46 | permalink | compartilhar
07/01/2007
O grito
Grita o pequeno muro grafitado da rua Gomes de Carvalho, na Vila Olímpia, por Adriano Vieland

No grafite de autoria desconhecida, na rua Gomes de Carvalho, próximo da Funchal - na Vila Olímpia - o todo cinza em explosão; a expressão descompromissada de um desespero incerto, o grito, uma cidade, em grito. A síntese do desespero que vez ou outra temos que enfrentar.


 

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Publicado por Adriano Vieland às 20:35 | permalink | compartilhar
06/01/2007
Moda de viola
Uma dupla de violeiros no Largo São Bento, por Adriano Vieland

Miscelânea cultural, complexa, incomparável; em meio a cidade que nunca para, numa manhã de sábado no Largo São Bento, uma dupla exibe aos atentos ouvintes transeuntes uma moda de viola. Belo show.


 

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05/01/2007
Porta ornamentada
A ornamentada porta do Edifício São Bento, na rua Florêncio de Abreu, por Adriano Vieland

Com certeza, no passo corrido da semana, fica despercebido ao apressado o belo e ornado trabalho presente na porta de entrada do Edifício São Bento, na rua Florêncio de Abreu, 157.

Por falta de dados a serem conferidos, não consido garantia a informação, mas trata-se - arrisco - de um belo exemplo art déco; se alguém puder confirmar essa informação...


 

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04/01/2007
Estação da Luz
Lateral da mais tradicional das estações da capital, a Luz, por Adriano Vieland

Pouco mais de um século, esse é o tempo que se faz presente em nosso cotidiano um dos mais belos prédios públicos da cidade.

Inaugurada em 1º de março de 1901, a Estação da Luz é um dos nossos tesouros mais bem retratados, estudados, discutidos; referências bibliográficas são incontáveis, imagens de arquivo, idem. Trata-se de um marco e, porquê não, um dos responsáveis pela transformação da pequena vila em megalópole.

Uma curiosidade relacionada à sua construção, é que todo material utilizado foi importado; dos pregos e tijolos ingleses, às telhas cerâmicas de Marselha, França, e a imponente estrutura de aço de Glasgow, Escócia; peça por peça, todas vieram de diversas partes do mundo através do Atlântico.

Restaurada recentemente, hoje, além de continuar prestando serviços à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, abriga o Museu da Língua Portuguesa, um dos mais modernos e visitados museus do país, propiciando uma interação única com nosso - por tantas vezes tão surrado - idioma, suas obras, ícones, enfim, vale uma visita para o quanto antes.


 

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03/01/2007
O teto do Mercado
Detalhe do traço e iluminação no teto do Mercadão, por Adriano Vieland

Entre os corredores e o mazanino, aromas, temperos, cores e sabores, mas no teto, as telhas de vidro, a linda clarabóia; iluminação, ventilação, inspiração: o firme e consciente traço de Ramos de Azevedo, no Mercado Municipal Paulistano - o Mercado Central, da Cantareira - o nosso "Mercadão", de 1932.


 

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02/01/2007
E qual é a solução?
Detalhe a surrada viga de sustentação do viaduto da rua Florêncio de Abreu, por Adriano Vieland

O Viaduto Florêncio de Abreu foi inaugurado em 1929 em substituição a uma antiga ponte que cortava um trecho do Rio Anhangabaú, hoje canalizado sob a rua Carlos de Souza Nazareth; são 15 metros de comprimento por 14 de largura, somando 1,80 dos "passeios" laterais.

Como a própria descrição técnica pesquisada aponta, trata-se de uma obra composta por uma "grelha" metálica, de perfis metálicos, unidos por rebites; fabuloso mas, termos técnicos a parte, a visão que temos da parte inferior desse viaduto - um dos históricos no Centro da cidade - é algo que beira o desesperador.

O tráfego de veículos de grande porte - alguns que visivelmente eram maiores que os 3,8 metros indicados como limite pelas placas de sinalização - danificou boa parte de sua estrutura, especificamente, sua viga principal, tornando a construção totalmente comprometida; ações de prevenção não são visíveis - pelo menos é o que percebemos numa breve visita ao local - sugerindo o abandono, e causando enorme desconforto para aquele que, nem que seja por acaso, o observa.

Pesquisando a respeito, foi obtida uma informação - a fonte não é confiável, pelo menos por enquanto; existe um impedimento quanto a reforma desse viaduto pois como a região foi tombada pelo patrimônio histórico, torna-se obrigatório o uso de rebites originais - da década de 20 - o que vem a tornar toda e qualquer tentativa de reforma algo bem complexo.

Por isso, deixo aqui minha pergunta: E aí, qual é a solução?


 

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01/01/2007
Paz
Pombas em uma praça do bairro do Jabaquara, por Adriano Vieland

Pombas em paz - pelo menos as pombas - celebram esse primeiro dia de um novo ano, numa praça do bairro do Jabaquara.


 

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